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    allah

    13/11/2008 19:04



     

     

     

     

     

     

     

    O que é a verdade?
    Eis que eu vos digo,
    Com toda a autoridade...
    Vos afirmo:

       

     
     
     
    Acima das realidades humanas,
    Existem as divinas.
    O DEUS VERDADEIRO...
    O PRIMEIRO, O DERRADEIRO...
     
     

    E ALLAH
    Que veio e virá,
    ELE É LUZ!

     

     

    E A TOTAL VERDADE!
    E REINARÁ...
    POR TODA A ETERNIDADE!

     

    autor............. nora BEN TLILI

     

     

     

     

     

     

     DSC_1797 by CREATIVE_EYE.

     

     

     
     
     

     




    fotos

    13/11/2008 20:14



     

    EL DIOS TE HABLA

     

     

     

    DEUS DIZ

     

     DIEU DIT

     

    MARCHA EL CAMINO DO ISLAM


    SEGUE O CAMINHO DO ISLAM

     

     

    SUIVRE LE CHEMIN DU ISLAM

     

     

     





    allah

    14/11/2008 15:35



     

     

     

     

     

     

    BISMILLAHIR-RAHMANIR-RAHIM

    AL-HAMDU LILLAHI RABBIL-ALAMIN

    AR-RAHMANIR-RAHIM

    MALIKI YAUMID-DIN

    IYYAKA NA BUDU WA IYYAKA NASTA IN

    IHDINAS SIRATAL MUSTAQIM

    SIRATALLADHINA NA AMTA ALAYHIM

    GHAYRIL-MAGHDUBI ALAYHIM WA LAD-DALLIN

    amin

     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     


     





    mes creations de allah-minhas montagens de allah

    14/11/2008 15:41







     

     

    Introdução ao Alcorão

    Louvado seja Allah, Senhor do Universo, e que a paz e a misericórdia estejam com o Mensageiro e toda a sua estirpe, seus companheiros e seus seguidores!

    Alcorão é a palavra de Allah, revelada a Mohammad, desde a Surata da Abertura até a Surata dos Humanos, constituindo o derradeiro dos livros revelados à humanidade.

    Ele encerra, em sua totalidade, diversificadas nuanças, tais como: a felicidade, a reforma entre os homens, a concórdia, no presente e no futuro; ele foi revelado, versículo por versículo, surata por surata, de acordo com as situações e os acontecimentos, no decorrer dos vinte e três últimos anos da vida do Profeta Mohammad. Uma parte foi revelada antes da Hégira, em Makka, e outra depois, em Madina.Os versículos e as suratas revelados em Makka abrangem as normas da crença em Allah, em Seus anjos, em Seus livros, em Seus mensageiros e no Dia do Juízo Final. Os versículos e as suratas revelados em Madina dizem respeito aos rituais e à jurisprudência.

    Nele há narrativas sobre os nossos antecessores e sobre os nossos sucessores, e é um árbitro entre nós. Há narrativas de povos anteriores, de séculos passados; há histórias dos profetas, dos mensageiros, dos povos, dos grupos, das pessoas, dos acontecimentos e do desenrolar da história da civilização; nele há explicações e exemplos para aqueles que por ele queiram pautar suas vidas, e exortação para quem tem coração e está disposto a aceitá-la, e a prestar testemunho. Ele revela a Lei imutável de Allah, quer seja na perdição dos extraviados, quer seja na salvação dos encaminhados. Ele ensina que o mundo dos homens, no decorrer dos séculos, só é benéfico com a religião de Allah; que a humanidade, o que quer que faça, não alcançará a almejada felicidade se não se iluminar, guiando-se com a Mensagem Divina.

    Nele há revelações do futuro sobre o dia da Ressurreição, sobre a Vida Futura, no dia em que os homens se congregarão junto ao Senhor do Universo. "Aquele que fizer um bem, quer seja do peso de um átomo, vê-lo-á; e aquele que fizer um mal, quer seja do peso de um átomo, vê-lo-á" (99ª Surata, versículos, 7 e 8).

    Nele há o julgamento dos problemas e das questões onde é premente uma explicação e uma diretriz do caminho a seguir, no que diz respeito às questões da crença e do pensamento, do caráter e do comportamento, das relações econômicas, dos ramos doutrinários, dos julgamentos pessoais ou não: "Ó humanos, já vos chegou uma prova convincente de vosso Senhor e vos enviamos uma translúcida Luz" (4ª Surata, versículo, 174).

    "Recorda-lhes o dia em que faremos surgir uma testemunha de cada povo para testemunhar contra os seus, e te apresentaremos por testemunha contra os teus. Temos-te revelado, pois, o Livro que é uma explanação de tudo, é guia, misericórdia e auspício para os muçulmanos" (16ª Surata, versículo, 89).

    Não há uma lei religiosa ou um problema, no que diz respeito ao mundo e à vida dos homens, que não tenha no Alcorão uma solução; ele é um auxílio inesgotável, guia, explicação e orientação para todos, quer seja em partes ou no todo: "Já vos chegou de Allah uma Luz e um Livro esclarecedor" (5ª Surata, versículo 15)

    Sim, este fabuloso Alcorão é a luz orientadora para a humanidade. Ele arrancou-a das trevas e transportou-a para a luz, para a verdade e para a verdadeira senda. Foi o ponto de transformação na sua longa história, tirando-a da vida atroz de corrupção e levando-a para a vida de liberdade, de religião e de orientação, e instituiu, no mundo todo, o direito e a compreensão, tirando a humanidade do mais baixo degrau, e elevando-a aos píncaros da perfeição, de maneira sobranceira. As evidências e os significados que o Alcorão abrange, já citados, só podem ser entendidos através de explicações do texto alcorânico e de seus versículos. Tal explicação é uma pesquisa sobre a vontade de Allah, sobre o conhecimento dessa vontade através de Suas palavras no Alcorão, de acordo com a capacidade humana. A ciência da exegese nasceu débil e cresceu paulatinamente, até alcançar a maturidade e seguir formidavelmente neste diapasão que conhecemos hoje. Na época da revelação do Alcorão, enquanto o Profeta vivia, não havia necessidade para a explicação dos versículos, nem a regulamentação dessa ciência, porque o texto, na sua totalidade, era claro, compreensível para o Profeta e seus companheiros.

    Apesar disso, o Profeta explicava alguns versículos e algumas pronúncias que podiam causar ambigüidades; também os companheiros do Profeta e alguns adeptos assim o fizeram. Isto porque poderia haver má interpretação, quaisquer que fossem as razões que teriam de se desenrolar na alvorada de um povo progressista, em formação, que iria expandir-se através de conquistas, enriquecendo sua existência com acontecimentos históricos, discussões doutrinárias e pesquisas, em jurisprudência e política. O Alcorão era e continua sendo o centro da cultura islâmica, dos movimentos filosóficos e de todas as suas atividades intelectuais; seus versículos estimulam a nele pensarmos. Disse o Altíssimo: "Eis o Livro que te revelamos, para que os sensatos recordem seus versículos e neles meditem (38ª Surata, versículo 29). Disse mais: "Não meditam, acaso, no Alcorão? Se fosse de outra origem que não de Allah, haveria nele muitas discrepâncias" (4º Surata, versículo 82). E disse ainda: "Não meditam, acaso, no Alcorão, ou é que seus corações são insensíveis?" (47ª Surata, versículo 24).

    Sua explicação nada mais é do que o resultado de meditação e deliberação. O ponto de vista dos doutos na matéria, bem como seus métodos, são diversificados. Alguns, levados pela simpatia doutrinária, apegaram-se à explicação dos versículos, nesse sentido. Outros, levados pela simpatia lingüística, eloqüente, estilística e literária, apegaram-se também a esse particular; o mesmo aconteceu com os simpatizantes da jurisprudência. Outros, ainda, apegaram-se à explicação das narrativas. Neste particular, houve aqueles que se prolongaram na explicação, até a prolixidade estafante, e outros restringiram-na à sucintez chocante, e outros, ainda, quedaram-se no meio-termo.

    Deles, houve quem tendesse para a explicação pessoal; e outros ainda houve que introduziram na explicação muitos outros conhecimentos. Alguns fizeram-no em estilo esdrúxulo; outros em estilo claro. De tudo isso resultou uma grande riqueza científica e um movimento intelectual considerável, que elevam e glorificam um povo que serve ao Livro de seu Senhor, quer seja em decorá-lo, preservá-lo e explicá-lo, quer seja em examiná-lo, elevá-lo e consagrá-lo, ao longo de catorze séculos, que serão seguidos por muitos outros, até que tudo que há no universo compareça perante o Criador: "Nós revelamos a Mensagem e somos Seu Preservador" (15ª Surata, versículo 9). "Este é o Livro (o Alcorão) veraz por excelência. A falsidade não se aproxima dele nem pela frente, nem por trás, porque é a revelação do Prudente, Laudabilíssimo." (41ª Surata, versículo 41-42).

    Todas as importantes religiões do mundo são baseadas nos seus Livros Sagrados, os quais são freqüentemente atribuídos a revelações divinas. Seria patético se, por algum infortúnio, uma delas viesse a perder o texto original da revelação; a substituição jamais poderia estar em inteira conformidade com o que fora perdido. Os brâmanes, os budistas, os judeus, os masdeístas e os cristãos podem comparar o método empregado para a preservação dos ensinamentos básicos de suas respectivas religiões com o método dos muçulmanos. Quem lhes escreveu os livros? Quem lhos transmitiu de geração a geração? Será a transmissão provinda de textos originais ou apenas tradução? Não haveriam as guerras fratricidas causado dano às cópias dos textos? Não haverá contradições internas ou lacunas cujas referências são encontradas em outro lugar? Estas são algumas das questões que poderão ser aventadas, e isso requer respostas satisfatórias.

    No tempo em que emergiram o que nós chamamos de as Grandes Religiões, os homens não apenas confiaram em suas memórias, mas também inventaram a arte de escrever, para preservarem seus pensamentos, assentando tudo por escrito, de modo mais premente do que fariam as memórias individuais dos seres humanos que, afinal de contas, têm um limitado ciclo de vida.

    Mesmo assim, nenhum destes dois meios é infalível quando tomados separadamente. É uma questão de experiência cotidiana o ato de que, quando se escreve algo e então se o revisa, encontram-se mais ou menos erros inadvertidos, omissão de letras ou mesmo de palavras, repetição de relatos, uso de palavras contrárias àquelas pretendidas, erros gramaticais, etc., sem falar nas mudanças de opinião do escritor, que também corrige seu estilo, seus pensamentos, seus argumentos e, às vezes, reescreve todo o documento.

    O mesmo acontece quanto à faculdade da memória. Aqueles que têm obrigação de ou habilidade em aprender de cor algum texto, para recitá-lo mais tarde, especialmente quando isso envolve longuíssimas passagens, sabem que às vezes suas memórias falham durante a recitação: pulam passagens, misturam umas com as outras, ou não se lembram de toda a seqüência; às vezes o texto correto permanece na subconsciência e é relembrado no último momento, ou no rebuscamento da memória por indicação de outrem, ou ao ser consultado o texto em documento escrito. O Profeta do Islam, Mohammad, de memória privilegiada, empregava ambos os métodos simultaneamente, um ajudando o outro, reforçando a integridade do texto e diminuindo ao mínimo as possibilidades de erro. Os ensinamentos islâmicos são baseados no que o Profeta Mohammad disse ou fez. Ele próprio ditou certos textos a seus escribas, o que chamamos de Alcorão; outros textos foram compilados por seus companheiros, na maioria das vezes por iniciativa própria; e a esses escritos damos o nome de Tradição. A palavra Alcorão literalmente significa "leitura por excelência" ou "recitação". Enquanto o ditava a seus companheiros, o Profeta lhes assegurava que era a Revelação Divina que ele havia recebido. Ele não ditou tudo de uma só vez: as revelações chegavam-lhe em fragmentos, de tempos em tempos. Tão logo ele recebia uma, costumava comunicá-la a seus companheiros e pedir-lhes não somente que a aprendessem de cor - para que a recitassem durante a prática das orações -, mas também que a escrevessem e que multiplicassem as cópias. Em tais ocasiões, ele indicava o lugar preciso da nova revelação no texto; não era dele a compilação cronológica. Não é de admirar a precaução e o cuidado tomados para a precisão, levando-se em consideração o padrão da cultura dos árabes daquele tempo.

    É razoável acreditarmos que as primeiríssimas revelações recebidas pelo Profeta não foram imediatamente submetidas à escrita, pela simples razão de que não havia, ainda, companheiro algum ou aderentes. Estas primeiras partes não eram nem longas, nem numerosas. Não havia risco de que o Profeta pudesse esquecê-las, uma vez que ele as recitava freqüentemente em suas orações e em conversas proselíticas. Alguns fatos da história dão-nos a idéia do que aconteceu. Ômar Ibn al Khattab é considerado a quadragésima pessoa a abraçar o Islam. Isso se refere ao ano quinto da Missão (oito antes da Hégira). Mesmo em uma data primordial existiram cópias escritas de certas Suratas do Alcorão e, como Ibn Hicham relata, foi devido ao profundo efeito produzido pela leitura acurada de alguns versículos da vigésima Surata que Ômar abraçou o Islam. Não sabemos precisamente o tempo em que a prática de escrever o Alcorão começou; contudo, há informações precisas de que durante os remanescentes dezoito anos da vida do Profeta, o número dos muçulmanos, como também das cópias do texto Sagrado, continuou aumentando dia a dia. Como o Profeta recebia as revelações em fragmentos, era natural que o texto revelado se referisse aos problemas do dia. Se acontecesse o fato de um de seus companheiros morrer, a revelação consistiria em promulgar a lei da herança; não seria a de lei penal, tratando de roubo, por exemplo, a ser revelada no momento. As revelações continuaram durante a inteira vida missionária de Mohammad, treze anos em Makka e dez em Madina. Uma revelação consistia às vezes de uma inteira Surata, curta ou longa, e às vezes de apenas uns poucos versículos.

    A natureza das revelações impunha ao Profeta repeti-las constantemente em suas recitações, e revisar continuamente a forma que as coleções dos fragmentos teria que tomar. Todos os doutos afirmam, com autoridade, que o Profeta recitava todos os anos, no mês de Ramadan, perante o anjo Gabriel, a parte do Alcorão até então revelada, e que no último ano de sua vida Gabriel pediu-lhe que o recitasse por inteiro duas vezes. O Profeta concluiu, desde então, que iria, em breve, despedir-se da vida. O Profeta costumava revisar, nos meses do jejum, os versículos e as Suratas, e colocá-las em sua seqüência adequada. Isto era necessário por causa da continuidade das novas revelações. É também sabido que o Profeta tinha o hábito de celebrar uma prática adicional de oração durante os meses do jejum, todas as noites, às vezes mesmo em congregação, na qual ele recitava o Alcorão do princípio ao fim, tarefa esta que era completada ao cabo de um mês. Esta prática, chamada de tarawih, continua a ser observada com grande devoção até a estes nossos dias. Quando o Profeta deu seu último suspiro, uma rebelião estava tomando vulto em certas partes do país. Tentando debelá-la, várias pessoas que conheciam o Alcorão de cor tombaram. O Califa Abu Bakr sentiu a urgência da codificação do Alcorão, e a tarefa foi cumprida um mês depois da morte do Profeta. Durante seus últimos anos de vida, o Profeta costumava usar Zaid Ibn Sábet como principal amanuense, para tomar em ditado as revelações recentemente recebidas. Abu Bakr encarregou a mesma pessoa da tarefa da preparação de uma cópia condizente de todo o texto, em forma de livro. Havia então em Madina vários Huffaz (aqueles que sabiam todo o Alcorão de cor), e Zaid era um deles. Sob a direção do Califa, Zaid transcreveu o texto escrito em pergaminhos ou pedaços de couro, nas omoplatas das reses, nos ossos, nas pedras polidas e mesmo em pedaços de porcelana.

    A cópia condizente, assim preparada, foi chamada de Musshaf (encadernação). Esta foi conservada sob a própria custódia do Califa Abu Bakr e, depois dele, por seu sucessor, Ômar Ibn al Khattab. Nesse meio tempo o estudo do Alcorão foi encorajado em toda parte do Império Muçulmano. O Califa Ômar sentiu a necessidade de enviar cópias do texto autêntico aos centros provincianos, a fim de evitar as divergências; mas foi deixado a seu sucessor, Otman, continuar com a tarefa. Um de seus comandantes, Huzaifa Al Yaman, havendo voltado de uma viagem pelas vastas terras conquistadas pelos muçulmanos, relatou que havia encontrado divergentes cópias do Alcorão e que havia, às vezes, desentendimento entre os diferentes mestres do Livro, concernente a isso. Otman fez imediatamente com que a cópia preparada para Abu Bakr fosse confiada a uma comissão presidida pelo acima mencionado Zaid Ibn Sábet para a reprodução de sete cópias; ele autorizou-lhes a revisão da pronúncia, se necessário. Quando a tarefa foi concluída, o Califa efetuou uma recitação pública da nova edição perante os doutos presentes na capital, perante os companheiros do Profeta, e então enviou estas cópias aos diferentes centros do vasto Mundo Islâmico, ordenando que dali por diante todas as cópias fossem baseadas na edição autêntica. Ele ordenou a destruição das cópias que, de algum modo, se desviassem do texto assim oficialmente estabelecido.

    É concebível que as grandes conquistas militares dos primeiros muçulmanos induzissem alguns espíritos hipócritas a proclamarem sua impulsiva conversão ao Islam por motivos materiais, e para tentar danificá-lo de maneira clandestina. Eles fabricaram versões do Alcorão com interpolações. As "lágrimas de crocodilo", que foram derramadas pela destruição das cópias não autenticadas do Alcorão, por ordem do Califa Otman somente poderiam ter sido de tais hipócritas. É sabido que o Profeta às vezes ab-rogava certos versículos que haviam sido comunicados previamente ao povo, e isso era feito para fortificar as novas Revelações Divinas. Houve Companheiros que aprenderam a primeira versão, sem contudo estarem cientes das últimas modificações, tanto por causa da morte do Profeta como por suas residências fora de Madina. Eles devem ter deixado cópias a seus descendentes, as quais, embora autênticas, estavam ultrapassadas. Ainda, alguns muçulmanos tinham o hábito de pedir ao Profeta que explicasse certos termos empregados no texto sagrado e anotar tais explicações nas margens de suas cópias do Alcorão, a fim de não se esquecerem delas. As cópias feitas mais tarde, com base nesses textos anotados, iriam causar confusões na questão do texto e do glossário. A despeito da ordem do Califa Otman, para que se destruíssem os textos inexatos, existia, nos séculos III e IV da Hégira, assunto bastante para a compilação de volumosas obras, constituindo as "variações do Alcorão." Estas chegaram até nós, mas um apurado estudo mostra-nos que tais variantes eram devidas tanto à aparência falsa, como aos enganos no decifrar-se a velha escrita arábica, que não possuía vogais, nem se podia distinguir entre as letras semelhantes, nem davam idéia das mesmas, sendo meros pontos, como é feito agora. Além disso existiam diferentes dialetos em diferentes regiões, e o Profeta havia permitido aos muçulmanos de tais regiões recitarem de acordo com suas algaravias, e mesmo substituir as palavras que estavam além de sua argúcia, por sinônimos que conhecessem melhor. Esta foi uma medida imergente de graça e clemência. No tempo do Califa Otman, contudo, a instrução pública havia-se desenvolvido suficientemente, e fez-se necessário que aquelas concessões não fossem mais toleradas, pois o Texto Sagrado seria afetado, e as variantes da leitura se radicariam. As cópias do Alcorão enviadas por Otman aos chefes das províncias gradualmente desapareceram, nos séculos subseqüentes; apenas uma delas, que presentemente se encontra em Tashkent, chegou até nós. O governo czarista da Rússia havia-a publicado em uma reprodução fac-símile; constata-se haver uma completa identidade entre essa cópia e o texto em uso noutras ocasiões. A mesma é cópia fiel do manuscrito existente do Alcorão, tanto completo como fragmentado, datando do primeiro século da Hégira.

    O Alcorão é dirigido a toda a humanidade, sem distinção de raça, cor, região ou tempo. Ainda mais, ele procura guiar a humanidade em todas as sendas da vida: espirituais, materiais, individuais e coletivas. Ele contém diretrizes para a conduta do chefe de Estado, bem como do homem comum; do rico, bem como do pobre; diretrizes para a paz, bem como para a guerra; tanto para a cultura espiritual como para o comércio e bem-estar material. O Alcorão busca principalmente desenvolver a personalidade do indivíduo: Cada ser será pessoalmente responsável perante seu Criador. Para tal propósito, o Alcorão não somente fornece ordens, porém tenta ainda convencer. Ele apela para a razão do homem e relata histórias, parábolas e metáforas. Descreve os atributos de Allah, que é Um, Criador de tudo, Onisciente, Onipotente, Ressuscitador dos mortos e Observador de nosso comportamento terreno; é Justo, Clemente (Vide nota da 7ª Surata, versículo 180). O Alcorão indica ainda o modo de aprazermos a Allah, apontando quais as melhores orações, quais os deveres do homem com respeito a Ele, a seus semelhantes e a seu próprio ser; ele dá destaque ao fato de que não nos pertencemos, outrossim, pertencemos a Allah. O Alcorão fala das melhores normas relacionadas com a vida social, comercial, matrimonial, como a heranca, o direito penal, o direito internacional, e assim por diante. Todavia, o Alcorão não é um livro, no senso comum; é a coleção das palavras de Allah, reveladas de tempos em tempos, durante vinte e três anos, a Seu Mensageiro, escolhido entre os seres humanos. O Soberano dá Suas instruções a Seu vassalo; portanto, há certas nuanças compreendidas e implícitas; há repetições, e mesmo mudanças nas formas de expressão. Deste modo, Allah fala às vezes na primeira pessoa e às vezes na terceira. Ele diz "Eu", bem como "Nós" e "Ele", porém, jamais "Eles". É uma coleção de revelações enviadas de ocasiões em ocasiões; e devemos, por isso, lê-lo mais e mais, a fim de melhor avaliarmos os seus significados. Ele possui diretrizes para todos, em todos os lugares e para todos os tempos.

    O estilo e a dicção do Alcorão são magníficos e apropriados para a sua qualidade Divina. Sua recitação comove o espírito até daqueles que apenas o ouvem sem entendê-lo. Com o passar do tempo, o Alcorão tem, em virtude de sua reivindicação de origem divina, desafiado a todos a criarem, conjuntamente, mesmo uns poucos versículos iguais aos que ele contém. Tal desafio porém tem permanecido sem resposta até aos nossos dias.

    Há algumas diferenças intrínsecas entre o Alcorão e os livros precedentes. Tais diferenças podem ser sucintamente estipuladas, como se segue:

    1. Os textos originais da maior parte dos primitivos Livros Divinos foram em sua quase totalidade perdidos, sendo que somente as suas traduções existem hoje. O Alcorão, por outro lado, existe hoje exatamente como foi revelado ao Profeta; nem uma palavra - mais ainda, nem uma letra sequer - foi trocada.

    Encontra-se à disposição, em seu texto original, fazendo com que a Palavra de Allah seja preservada agora, bem como por todo o porvir.

    1. Nos primitivos Livros Divinos os homens mesclaram suas palavras com as palavras de Allah; porém, no Alcorão encontram-se apenas as palavras de Allah - em suas prístinas purezas. Isto é admitido, mesmo pelos oponentes ao Islam.
    2. Não se pode dizer, com base na autêntica evidência histórica, em relação a nenhum outro Livro Sagrado, possuído por diferentes povos, que ele realmente pertence ao mesmo profeta a quem é atribuído. No caso de alguns deles, mesmo isto não é sabido. Em que época e a que profeta eles foram revelados? Quanto ao Alcorão, as evidências que existem de que foi revelado a Mohammad são tão vultosas, tão convincentes, tão sólidas e completivas, que mesmo o mais ferrenho crítico do Islam não pode lançar dúvidas sobre isso. Tais evidências são tão vastas e detalhadas, que sobre muitos versículos do Alcorão, mesmo a ocasião e o local de suas revelações, podem ser conhecidos com exatidão.
    3. Os primitivos Livros Divinos foram revelados em línguas que estão mortas desde há muito tempo. Na era presente, nação ou comunidade alguma fala tais línguas e há apenas umas poucas pessoas que se jactam de compreendê-las. Destarte, mesmo que tais Livros existissem hoje em suas formas originais e inadulteradas, seria virtualmente impossível, em nossa era, compreendermos e interpretarmos corretamente suas injunções, bem como pormos em prática em sua forma requerida. A língua do Alcorão, por outro lado, é uma língua viva; milhões de pessoas falam-na e outro tanto a compreende. Ela está sendo ensinada e aprendida em quase todas as universidades do mundo; todas as pessoas podem aprendê-la, e aquele que não tem tempo para isso pode, em qualquer parte, deparar com quem conheça a língua, que lhe explique o significado do Alcorão.
    4. Cada um dos Livros Sagrados existentes, encontrados entre as diferentes nações do mundo, foi dirigido a um povo em particular. Cada um deles contém um número de ditames que parece ter sido dirigido a um período da história em particular e que supria apenas as necessidades daquela era. Tais necessidades não são válidas hoje, nem tampouco podem ser aplainadas e propiciamente vertidas para a prática. Depreende-se disto que tais livros eram dirigidos àqueles povos em particular e nenhum deles para o mundo. Ademais, eles não foram revelados para serem seguidos permanentemente, mesmo pelo povo para o qual foram revelados; restringiam-se a influenciar somente sobre um certo período. Em contraste a isso, o Alcorão é dirigido a toda a humanidade; não se pode suspeitar que injunção alguma tenha sido dirigida a um povo em especial. Do mesmo modo, todos os ditames e injunções no Alcorão são os mesmos que podem ser aplicados em todos os lugares e em todas as épocas. Este fato vem provar que o Alcorão é dirigido ao mundo inteiro, constituindo-se em eterno código para a vida humana.
    5. Não há negar o fato de que os precedentes Livros Divinos cultuavam o bem e a virtude, ensinavam também os princípios da moralidade e da veracidade, e apresentavam uma maneira de viver consentânea com a vontade de Allah. Contudo, nenhum deles era suficientemente compreensivo para englobar tudo quanto fosse necessário para uma vida humana virtuosa, sem nada supérfluo, sem nada carente. Alguns deles excediam-se em um aspecto, alguns em outros. É o Alcorão, e apenas o Alcorão, que cultua não apenas tudo o que havia de magnífico nos livros precedentes, mas, ainda, aperfeiçoa os desígnios de Allah e os apresenta em sua totalidade, delineando uma norma de vida que compreende tudo o que é necessário para o homem, nesta terra.

    Os pensamentos se renovam e as culturas se proliferam; a vida evolui e a colheita intelectual da humanidade aumenta a cada dia; e quanto mais a humanidade evolui, mais unida e mais mesclada fica. Os veículos de comunicação em muito ajudam nisso, como se quisessem corroborar as palavras do Alcorão:

    "Ó humanos, em verdade, Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos e tribos para reconhecerdes uns aos outros." 49ª Surata, versículo 13)

    Alcorão em português


     

     




    les quatre piliers pour la paix

    17/11/2008 16:29






     







    LES QUATRE PILIERS DE LA PAIX



    VERITE - LIBERTE - JUSTICE - AMOUR
    VERITE...






    On appelle cela, de nos jours, LA TRANSPARENCE !!!
    ***
    Aucun journaliste ne sait plus ce qu’est une bonne nouvelle.
    ***
    Point n'est besoin de faire un long commentaire sur la désinvolture avec laquelle l'information circule à notre époque... et dans toutes les directions qu'elles soient politiques, religieuses et plus encore économiques...parfois même humanitaires!!!
    L'extrême se rencontre chez les exégètes de tous bords et surtout les fondamentalistes qui justifient leur comportement par une interprétation rigoriste ou fausse des textes sacrés. Ils sont aussi loin de la vérité que certains services secrets en politique!
    Il faut cesser ce jeu de cache-cache avec double langage qui ne peut aboutir qu'à des conflits alimentés par des accords qui n'ont aucune suite programmée!!!




    LIBERTE...
    Il me semble que la démocratie et même la république sont devenues des termes que tous les gouvernements modernes emploient au mépris des régles élémentaires des droits de l'homme. Les autorités religieuses autocratiques ou théocratiques elle-mêmes montrent l'exemple en occultant les colloques et en marginalisant les mouvements qui ne vont pas dans leur ligne intégrale!!! Le message de nos grands Maîtres à penser est souvent tronqué...Que penseraient-ils de leurs disciples s'ils revenaient parmi nous?



     
    JUSTICE...
    Les grands procès à rebondissements douteux se multiplient et ne nous montrent en surface qu'une infime partie de l'iceberg des affaires à scandale qui rongent le monde actuel jusque dans
    les instances les plus respectables. Il faut ajouter l'inégalité des êtres humains et des chances qui leur sont offertes. Cela représente les 4/5 ème, immergés, de cet iceberg d'injustice qui exploite la grande majorité au profit d'une minorité de justiciers libres de diriger ces glaciers en dérive!



     
    AMOUR...
    La langue française, si riche, est d'une pauvreté à faire pleurer avec ce terme unique.
    Pourtant il définit bien le mélange des genres qu'on a exploité à tel point que cet Amour
    est tronqué après la source d'essence divine qui l'a fait naître!!! C'est le pilier de paix le plus instable qui ne soutient plus le temple de notre existence encombrée par le profit et la violence qui en découle!
    Certains humains, qui prétendent oeuvrer pour notre belle planète bleue, ont remplacé cette relation amoureuse par le droit, le devoir et les lois...la règle au-dessus de l'esprit!!!


    Du désir de l'oiseau.....au couple d'Amour!



    MES VOEUX A TOUS CEUX QUI DESIRENT CETTE PAIX...



    Cette reflexion ne peut se terminer sur une vision réaliste et noire de notre monde!
    Il y a et il y a toujours eu une foule d'humanitaires et de gens honnêtes
    prêts à défendre la Vérite, la Liberté, la Justice, l'Amour.
    On les a fait taire, on les a massa
    crés, on les marginalise, on les enferme...
    Et pourtant,d'autres se lèvent pour défendre ces valeurs de Paix.
    Messieurs qu'on nomme grands....
    VOS GUERRE
    S SONT DES BÊTISES !!



    Image hébérgée par hiboox.com












    l'islam

    18/11/2008 12:17



     

     

     

     


    Naissance de l'islam



    S'ancrant dans la lutte contre le polythéisme initiée par Abraham et en réaction violente contre le culte des idoles régnant au VIIe siècle dans la péninsule Arabique, la prophétie se dit et s'achève en la personne de Muhammad. Réceptacle direct, selon la tradition musulmane, de la Parole divine révélée dans le Coran, il est le dernier venu d'une longue suite de prophètes, d'Adam à Moïse et à Jésus.







    Monothéisme absolu qui se définit lui-même comme l'aboutissement parfait de toute religion, l'islam se fonde avant tout sur la croyance en un Dieu unique ne souffrant aucun partage et s'exprimant avec force dans la shahâda, la profession de foi prononcée par tout musulman : "Il n'y a de Dieu que Dieu et Muhammad est son Prophète."





    Seigneur, c'est Ta miséricorde que nous espérons, ne nous abandonne

    p
    as à nous-mêmes l'instant d'un clignement des yeux et assainis notre vie,

    il n'est de dieu que Toi".







     

     
     
     



    suivre le chemine de dieu

    18/11/2008 12:19



     

     

     




    Suivre le chemin de Dieu

    C'est
    vouloir devenir pieux

    Trop de gens restent dans l'ignor
    ance

    Croyan
    t que l'Islam est une religion de souffrance

    La
    caractériser ainsi est une offense

    Ca
    r son mot d'ordre est tolérance


    Elle
    recommande la bonté et la générosité

    Et ré
    prouve la vanité et l'iniqui

    Elle
    nous dit d'aimer et de pardonner

    Et
    les pauvres nous interdit de mépriser

    El
    le n'est pas religion d'oppression

    la femme n'a pas de droit d'expression

    M
    ais plutôt religion de compassion

    Où chacun recherche la juste rétributi
    on

    M
    es frères et soeurs prenez consc
    ience

    du me
    ssage qui nous a été transmis

    Armons nous de patience et pour récompense


    nous aurons le Paradis

    Eloignons nous du Chaytan et de ses tentation
    s

    Ne
    laissons pas ce bas-monde nous entraîner vers ses passion
    s

    Ev
    itons pour nous la confusion et pour notre âme sa perdition


    Notre
    seul refuge est auprès d'Allah , l'Unique le Vivant

    Alor
    s nous les croyants combattons contre les mécréan
    ts

    Not
    re prophète- bien aimée (saw) a mené une v
    ie de

    long combat pour propager l'Islam


    Suivr
    e ses pas signifie le salut pour notre âme

    Il no
    us montre la voie et le bon comportement


    Grâce
    à la Sunna et au Saint Coran

    Il
    a offert aux générations suivant la sienne un présent som
    ptueux

    Il nous
    a enseigné comment vivre heureux

    Grâce
    à Allah Ta'ala le Tout Miséricordieux

    Q
    ui destine une demeure dans les cieux aux plus ver
    tueux

    Malheureusement les hommes sont par nature ingrat
    s

    Ils n
    e sont pas tous reconnaissants, certains ne comprennent p
    as

    Le s
    avoir et la science sont une lumière qui est accessible à
    chacun

    Alors n
    e passez pas votre vie à accumuler des biens

    Ne
    préférez pas le matériel au spirituel


    Et as
    pirez au Paradis éternel

    La purification il ne faut pas oublier


    De
    la foi elle représente la moitié

    Alor
    s mes frères et soeurs prions notre Seigneur

    De
    mandons lui le pardon pour nos erreurs

    Dki
    r et Du'a doit être pratiquer régulièrement

    Car
    c'est un devoir pour tout musulman

    L
    'expiation fait partie de la reli
    gion

    Mult
    iplier les bonnes actions repoussent les tentations

    L
    'Islam est bâti sur 5 pilier
    s :

    - "Ac
    dou anna lâ illaha ilallah wahdah la chârika lah wa achâdu anna

    Mohamad abdouhou warasoulloulah"

    est le prem
    ier

    - La prière on se doit de pratiqu
    er

    - Le mois de Ramadan il faut jeûn
    er

    -
    Le pèlerinage aux lieux saints on doit effectuer


    Pra
    tiquer cela avec assiduité

    ne p
    ermet aucune perte de temps en futilité

    Ne
    faîtes pas de cette religion une diffic
    ulté

    Alors
    qu'elle n'est que facilité

    Si vou
    s avez la foi en Allah Ta'ala

    N'
    ayez crainte, Il vous protègera


    S
    oyez cependant vigilants dans vos propos

    pense
    z aux conséquences, aux dégats desmots

    Le Sei
    gneur Tout Puissant a dit dans le Saint Coran :

    "Alo
    rs veillent sur vous des gardiens, des nobles scribes

    qui savent ce que vous faîtes"


    Il
    fait ici mention des Anges qui prennent notes au-dessus de notre tête

    D
    onc craignez Allah, car Il connaît parfaitement les choses inconnaissables

    L
    es épreuves nous musulmans nous devons surmonter


    Avec
    le souvenir de Dieu nous sommes conforté

    Car
    la grande récompense accordée en prix à la dévo
    tion

    Insha'a llah nous l'obtiendro
    ns

    V
    ous procréez pour mourir après, vous construisez ce qui sera détruit


    Vous
    convoitez ce qui va être anéanti car c'est la destinée

    Et v
    ous délaissez ce qui est fait pour durer

    La
    vie est brève et la mort nous guette à chaque instant

    So
    yons fres et soeurs musulmans persévérants

    Car la vie présente n'est qu'un objet de jouissance trompeuse


    Et pour nous chaque minute de notre temps est précieuse

    Nous aurons tous des comptes à rendre au jour du jugement


    Vou
    s ne vous en rendez peut-être pas compte en ce moment

    Nous serons tous intérrogé au sujet de ce que nous faisions

    Alors revenez tous vers une véritable soumission

    Vous voyez, l'Islam parle de tout,

    Me
    s frères et soeurs, lisez et cultivez- vous

    Ce
    poème n'est qu'une goutte d'eau dans un océan de connaissances

    A t
    out moment n'oubliez jamais Sa Présence

    Mus
    ulmans du Monde entier

    Soyez bénis que vous soyez

    Re
    stons forts et unis

    Et
    Insha'allah on se retrouvera au Paradis



    Soeurs de la Région parisienne (78)
    POEME NE PAS DE MOI

     

     
     
     



    ISLAM EM PORTUGUES

    06/12/2008 12:42



     

     

     

     

     

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    Em nome de Deus o Clemente o Misericordioso


    Um resumo do que é o Islam



        Louvado seja Deus o Senhor do Universo, e que a paz e as bençãos de Deus estejam com o profeta Muhammad, sua família e com todos os seus compnheiros.

       
        O que é o Islam?

        O significado da palavra Islam, é submissão à vontade divina. Já no âmbito teológico, é testemunhar com seu coração e afirmando com suas palavras e atos que não existe divindade a não ser Deus e que Muhammad (Maomé) é o Seu mensageiro. Esta definição engloba a fé em seus seis pilares, bem como a prática dos cinco pilares do Islam; praticá-los como se víssemos a Deus, pois se nós não O vemos, Ele, então, nos vê.
       O Islam é também, o selo de todas as mensagens divinas reveladas ao último dos profetas, Muhammad filho de Abdullah, que a paz e as bençãos de Deus esteja com ele. É a última religião e a única que será aceite por Deus; uma religião de fácil prática, sem dificuldades nem adversidades. Aquilo que uma pessoa não pode praticar, não é de forma alguma obrigada a fazê-lo
        É uma religião baseada no monoteísmo, seu lema a veracidade, seu objetivo a justiça, seu espírito a misericórdia; direciona seus seguidores a tudo aquilo que é benéfico quer seja no lado religioso como no mundano, precavendo-os de tudo o que é maléfico em suas vidas. É a religião com a qual Deus guiou Suas criaturas ao bom comportamento, purificou as crenças, a vida na terra e a vida após a ela.
        O Islam é a religião que uniu entre os corações dispersos libertando-os das trevas, direcionando-os à verdade e ao caminho correto.
        Uma religião de leis. Leis justas embasadas na revelação e na crença correta em Deus, e na prática de seus princípios.

        O Islam tem como objetivo o seguinte:


        1-  Fazer com que as pessoas conhecam a seu Senhor e Criador, seus mais belos nomes e atributos, os quais não se aplicam a não ser a Ele. Seus atos, os quais ninguém os compartilha neles e as obrigações de Seus servos para com Ele.
        2-  Chamar as pessoas a adorarem a Ele, Deus, sem parceiros ou intermediários, com aquilo que Ele revelou em Seu livro e nas tradições do Seu profeta através de Suas ordens e proibições, as quais trazem benefícios para quem os pratica tanto nessa vida como na outra.
        3-  Lembrar o destino das pessoas depois da morte, bem como aquilo que vão encontrar no túmulo, e no dia em que forem ressuscitados; a prestação de contas e seu destino, quer seja o paraíso quer seja o inferno, de acordo com sua obras.

        É possível resumir os principais fundamentos do Islam em seis pontos, os quais chamamos de Pilares da Fé, e cinco outros que chamamos de Pilares do Islam.
       
        Os Pilares da Fé:

        1- A crença em Deus:

    a)  A crença na soberania divina. Crer que Deus é o Criador, o Sustentador e o Soberano de tudo o que se refere à criação, bem como o único que decide seu destino.
     A crença na divindade de Deus; ou seja, crer que Deus é o único a ser adorado, e tudo o que se adora além dEle, é falso.
     A crença nos nomes e atributos de Deus, e que eles são completos e perfeitos, e tais nomes devem ser corroborados pelo Alcorão, ou pelas tradições do profeta Muhammad (que a paz e as bençãos de Deus estejam com ele).
       
        2- A crença nos anjos.
       
        Os anjos foram criados por Deus, O adoram e O obedecem. Deus os encarregou com diferentes tarefas, como por exemplo Gabriel que é responsável por levar as mensagens de Deus aos profetas, Mikael (Miguel) responsável pelas chuvas e crescimento das plantas e Izrafil que será o responsável por soprar a trombeta no Dia da Ressurreição. Também há o anjo da morte, que é o encarregado de recolher as almas dos mortos.
       
        3- A crença nos livros.

        Deus, o Altíssimo, revelou livros para os mensageiros contendo a Guia Divina. Alguns desses livros nos são conhecidos, como por exemplo:
    A Torá; revelada ao profeta Moisés (que a paz e as bençãos de Deus estejam com ele), e é o principal livro revelado ao Povo de Israel,
    O Evangelho; revelado a Jesús (que a paz e as bençãos de Deus estejam com ele),
    Os Salmos; dados a Davi (que a paz e as bençãos de Deus estejam com ele),
    Os pergaminhos de Abraão (que a paz e as bençãos de Deus estejam com ele),
    O Alcorão Sagrado; revelado ao profeta Muhammad (que a paz e as bençãos de Deus estejam com ele), último dos profetas. Com ele, o Alcorão, Deus abrogou todas as revelações anteriores, e se responsabilizou pela preservação do mesmo, uma vez que servirá também como prova irrefutável contra aqueles que não creram nEle nem no Dia do Juízo Final.

        4- A crença nos mensageiros.

        Deus, o Sapientíssimo, enviou mensageiros para Sua criação. O primeiro deles foi Adão e  último, Muhammad (que a paz e as bençãos de Deus estejam com todos eles). Todos os profetas, e entre eles Jesús, eram humanos, e nunca tiveram características divinas. Eram servos de Deus, os quais foram agraciados por Ele com Suas mensagens. Por fim, foi enviado Muhammad para toda a humanidade na condição de último profeta, não virá depois dele nenhum outro.

        5- A crença no Dia do Juízo Final.

        O Dia do Juízo Final, será o último dos dias no qual Deus, Todo Poderoso, ressucitará as pessoas de seus túmulos para que posteriormente permaneçam no Paraíso, ou no Inferno. Já a crença no Dia do Juízo Final, é crer em tudo o que há de vir depois da morte, como por exemplo o castigo já no túmulo, ou suas recompensas e o que virá depois disso, como a ressurreição, o agrupamento, o prestar de contas, e por fim, o Paraíso e o Inferno.

        6- A crença na predestinação.

        A predestinação, é crer que Deus criou Suas criaturas, de acordo com sua sabedoria prévia e absoluta antes de tudo acontecer. Tudo o que aqui está, já estava em sua sabedoria antes de sê-lo, e escrita em Sua Tábua Guardada. Logo, nada existiu, ou aconteceu sem Sua vontade.

        Os Pilares do Islam:

        O Islam está embasado em cinco pilares, ninguém é um muçulmano até que creia neles e os pratique. São eles:

    O testemunho:


        Ou seja, testemunhar que não existe divindade a não ser Deus, e que Muhammad (Maomé) é Seu mensageiro. Tal testemunho, é a chave de todo o Islam.
        O significado de “testemunhar que não existe divindade a não ser Deus”, é testemunhar que não existe nada a ser adorado exceto Ele, pois só Ele é a divindade única, e todas as outras não o são. E, em árabe, a palavra “ilah” (divindade) significa “maabud” ou seja: o adorado, daí a palavra “Allah”, Deus, em árabe.
        Já o significado de “testemunhar que Muhammad é Seu mensageiro”, é crer em tudo aquilo que ele (Muhammad) disse, obedecê-lo no que ordenou e abster-se daquilo que ele proibiu e que não adore senão a Deus.

    As orações:

       
        São elas cinco, em horários específicos do dia e da noite. Deus as prescreveu para que seja a ligação entre Deus e os crentes como uma maneira de agradecê-Lo, adorá-Lo e suplicá-Lo, e também para que mantenham os crentes longe das acções más e reprováveis.
        Nelas se encontra a purificação da fé e o perdão dos pecados, deixando quem as pratica em paz espiritual.

    O Zakat:
       
        Como uma esmola, paga obrigatoriamente todos os anos a quem o necessita dentre os pobres e necessitados dentro da sociedade. O Zakat não é obrigatório àqueles que não podem pagá-lo, ou seja os ricos pagam sua parte obrigatória para os pobres que não tem condições de pagá-lo. E isso se dá para que seja como uma forma de purificação espiritual dos bems acumulados e como um compromisso para com os necessitados. É também uma forma de prestar uma ajuda pessoal para a sociedade, sendo uma parcela um tanto quanto ínfima se comparado ao que Deus o Altíssimo o agraciou.

    O jejum:

        É o jejum do mês sagrado do Ramadan, o nono mês do calendário lunar. O jejum é praticado por todos os muçulmanos, que se abstêem de comer, beber e das relações sexuais durante o dia, desde o nascer até o pôr do sol. Deus por Sua vêz, os recompensa com sua graça, abençoando-os e fazendo com que os crentes fiquem mais fortes em sua fé, e purificando-os dos pecados.

    A peregirnação:

        O quinto pilar é a peregrinação. Se faz uma vez apenas em toda a vida, à Caaba, com a intenção única de adorar a Deus. Isso acontce em lugares específicos, e em épocas específicas como é sabido na Lei Islâmica. Deus somente ordenou a peregrinação àqueles que podem performá-la. Nela, se encontram muçulmanos de todas as partes do mundo, adorando um só Deus, vestindo-se da mesma forma sem distinção entre o governante e o governado, ou entre pobres e ricos. Os peregrinos performam determinados ritos, sendo os maiores deles a permanência em Arafat, e circundar a Caaba, o ponto para onde os muçulmanos se dirigem ao rezar.

        O Ihsan

        O significado teológico da palavra “ihsan” seria: “Adorar a Deus com fé através do Islam como se vissemos a Deus, pois se nós não O vemos, Ele nos vê”. O muçulmano deve ter isso no coração, e segiur as tradições do profeta Muhammad (que a paz e as bençãos de Deus estejam com ele) sem nunca contradizê-las. O Ihsan é resumo todos os significados do Islam, bem como tudo o que foi dito acima.
       
        Claro está que o Islam cobre todos os âmbitos da vida do indivíduo, quer seja só ou na sociedade, de forma que garante a felicidade nesta e na próxima vida, posto que permitiu o casamento e proibiu a fornicação e o homosexualismo; nos ordena manter boas relações com os parentes, ser bom e generoso para com os pobres e necessitados, bem como cuidá-los. Nos incentiva aos bons costumes e ao bom comportamento, e nos alerta contra os maus. Permitiu que ganhemos a vida e enriqueçamos através do comércio, proibiu os juros e todo o comércio ilícito e tudo o que contenha enganação ou mentiras. O Islam reconhece a diferença entre as pessoas nos diferentes âmbitos sociais e religiosos e protege os direitos de todos, uma vez que pune severamente alguns crimes, como beber álcool ou a fornicação, e também todos os crimes relacionados com os direitos do cidadão, sua honra e seus bens, como o assassinato e o roubo. Punições iguais para todos sem distinção. Também prevê as relações entre o governador e o governado ordenando a obediência ao governadores desde que este não o ordene a ações que vão de encontro com aquilo que Deus prescreveu.
        Podemos aqui resumir que o Islam constrói as bases e as relações corretas entre Deus e Seu servo, entre o indivíduo e a sociedade em todos os seus âmbitos. Não existe bem ou benefícios sem que o Islam não os corrobore, e nem males ou malefícios sem que os proíbam; o que nos leva a ver que é uma religião completa.

        E que louvado seja Deus o Senhor do universo.




     

     

     


     
     



    O QUE E JESUS NO ISLAM

    06/12/2008 18:12



     

     

    EM NOME DE DEUS, O CLEMENTE, O MISERICORDIOSO

     

    NÃO-DIVINDADE DO PROFETA JESUS (A.S.) SEGUNDO AS ANTIGAS ESCRITURAS




    O Profeta Jesus (que Deus o abençoe), é tido pelos cristãos como o Filho de Deus, como a própria Encarnação Divina. Afirmam que apenas Jesus salva e redime os pecados. Na linhagem cristã, esta falsa concepção assume uma maior força entre os Evangélicos, que, sem sombra de dúvida, associam o Profeta Jesus (que Deus o abençoe) ao próprio Deus. Tudo que fazem, utilizam o nome do “Senhor Jesus”.
    Na realidade, Jesus (A.S.) não é Deus, mas um Profeta, um Mensageiro de Deus, que teve a honra da escolha de portar Sua Palavra. Jesus (que Deus o abençoe) foi um Profeta revestido da categoria de Mensageiro (assim como o foi Abraão, Noé, Moisés e Muhhamad, que a paz esteja com todos eles), pois portou a Palavra de Deus.
    Como todos nós sabemos, o Evangelho bem como os dogmas cristãos que chegaram até nós, não foram aqueles proferidos puramente pelo Profeta Jesus (A.S.). Muito da pureza e da verdade se perderam, em face da corrupção humana. Esta corrupção humana pode ser bem demonstrada no que se refere à divindade do Profeta Jesus (A.S.). Jesus (que Deus o abençoou), nunca disse que seria o Filho de Deus (ou mesmo a própria divindade). Essa concepção é puramente humana e foi decidida no Conselho de Nicéia, onde os dirigentes da então incipiente Igreja Católica decidiram que iriam propagar essa falsa idéia de que Jesus (que Deus o abençoe) seria o próprio Deus.
    Esse dogma da Igreja Católica, criado pelo Conselho de Nicéia, em associar Jesus (A.S.) com Deus é explicável em face do interesse da elite católica em atrair fiéis para sua Igreja, que estava só começando. Afinal, quem não ficaria interessado em fazer parte de uma religião no qual o próprio Deus (supostamente) se fez presente? Realmente era uma proposta interessante, o que ensejou, realmente, o grande aumento de fiéis católicos.
    Ocorre que, depois de uma leitura atenta das Antigas Escrituras, percebe-se claramente que Jesus não era Deus, mas apenas um enviado de Deus, como prescerito também no Último Livro de Deus, o Alcorão.
    Os cristãos, sobretudo os evangélicos, costumam afirmar que a prova de que Jesus (que Deus o abençoe) seria Deus está na Torah, Livro de Isaías (7:14): “Eis que a virgem conceberá um filho, ao qual chamará Emanuel.” Emanuel, em hebraico, significaria “Deus conosco”, o que os leva a pensar que, por isso, o Profeta Jesus (A.S.) seria o próprio Deus. Acontece que, no mesmo livro de Isaías, no versículo seguinte (7:15), está escrito: “Ele comerá manteiga e mel até que o menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem.” Este versículo mostra de forma clara que o menino (no caso Jesus, o filho de Maria) teria o livre-arbítrio em escolher o mal ou o bem. Vale dizer, por possuir o livre-arbítrio, poderia escolher o mal, isto é, ser mal. Ora, se fosse mesmo Jesus (que Deus o abençoe) Filho de Deus (ou o próprio Deus), seria, por essência e por definição, de natureza boa, etérea, sublime; teria, de forma inata, as virtudes e os atributos de Deus. Como então, estaria revestido do livre-arbítrio, característica genuinamente humana, podendo, por isso, ser mal? O trecho “(...) até que saiba rejeitar o mal e escolher o bem” mostra que Jesus (A.S.) não nasceu virtuoso, com os atributos da bondade e da pureza, mas o obteve com o tempo, o que o faz humano e, por conseguinte, enormemente diferente de Deus, pois Deus é infinitamente bom, etéreo e sublime.
    Se Jesus (A.S.) foi revestido do livre arbítrio, significa que fez uma opção entre o mal e o bem antes de iniciar a Revelação da Palavra de Deus. Em outras palavras, poderia ter escolhido o mal, caído em tentação, não aceitando a missão que Deus o encarregou. Por ventura, Deus poderia ser mal? Soa, no mínimo absurda esta hipótese!!! Então, como poderia ser Deus um ser eivado de livre-arbítrio e que, por um deslize, poderia aceitar as tentações de Satanás? A Lógica, o Bom Senso, contraria essa falsa concepção católica, absorvida pelos protestantes e, atualmente pelos evangélicos, de que o Profeta Jesus (A.S.) seria o próprio Deus. Isso para nós muçulmanos é um enorme HARAM!!! Realmente, um pecado sem tamanho!!!
    Poderiam então questionar: “se não é Deus, porque então chamá-lo de Emanuel (ou seja, Deus conosco)?” A resposta é clara:
    1. Em primeiro lugar, não houve nenhum profeta chamado Emanuel. O próprio filho de Maria não era chamado Emanuel, mas Yeshua (em hebraico);
    2. Em segundo lugar, ainda que se possa atribuir esse nome a algum ser humano (inclusive ao Profeta Jesus), simbolizaria uma figura de linguagem gramatical, que toma a ação pelo autor. Uma Metonímia, melhor dizendo. De fato, vale dizer que a profecia, a palavra de Deus está convosco; em outras palavras, Deus, em sua infinita bondade, nunca deixou de estar junto de suas criaturas e servos, e o fez por meio de seus Enviados, Profetas e Mensageiros. Com Jesus (A.S.), a palavra genuína de Deus se fez presente e, conseqüentemente, sua essência: o AMOR. Deus é sobretudo Amor e o faz transparecer mediante sua Misericórdia e Clemência!! Assim, com os profetas, incluindo Jesus (que Deus o abençoou) Deus se fez presente e esteve conosco, por meio de suas palavras. Destarte, a palavra “Emanuel” não significa que Deus esteve materialmente conosco; esteve em sua essência, que é o Amor, manifesta mediante Sua Palavra.
    Outra clara menção de que o Profeta Jesus(A.S.) não seria o Filho de Deus, ou mesmo a Divindade em pessoa, está ainda em Isaías , capítulo 42, versículo 1, no qual, referindo-se ao Profeta Jesus, narra que Deus assim o descreveu: “Eis aqui o meu servo, eu o ampararei; o meu escolhido (...)”. Nesta passagem está descrita, de forma mais cristalina possível que Jesus não é Filho, mas SERVO DE DEUS. Isaías narra que o próprio Deus assim se referiu a Jesus (A.S). Quem, então, seria prepotente o bastante para discordar d’Ele?
    Assim, evidente está, pelas próprias Escrituras Antigas de que Jesus (A.S.) não era Deus, ou seu Filho, mas propriamente um Mensageiro. O Profeta Jeremias (A.S.) – capítulo 10, versículos 6 e 7 – já sabiamente professava que “Ninguém há semelhante a Ti, Senhor; Grande és Tu e Grande o Teu nome em fortaleza. Quem Te não temerá, o Rei das gentes? Porque Tua é a honra; entre todos os sábios das gentes e em todos os reinos nenhum há semelhante a Ti.”
    Portanto, nunca houve e nem haverá um ser semelhante ou que se compare a Deus, por que, Em Nome de Deus, o Clemente o Misericordioso, Ele é Único, Ele é Absoluto, Não Gerou nem Foi Gerado e Não Há quem se Lhe Compare (surat 112 do AL-QURÁN).

     


     
    NÃO JULGUES ANTES DE CONHECER!
    NÃO HÁ TERRORISMO NO ISLAM!
    O ISLAM É UMA RELIGIÃO DE PAZ!
    O ISLAM É UMA RELIGIÃO PURA!
    O ISLAM É A RELIGIÃO DE DEUS!

     


     

     

     




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    24/12/2008 16:09








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